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A origem da raça uma medida.
Uma vez que o bull baiting foi banido, os criadores que apreciavam a rudeza, coragem e tenacidade dos buldogues voltaram sua atenção para a criação de cães para a briga (ou rinha). Começaram com o bulldog, misturaram algum sangue de terrier, e produziram os Half and Half, Pit Dogs ou Bull and Terriers, cães de pequeno porte e extrema força e dotados de maior agilidade que os bulldogues de elevada força física, um cão que cumpria todas as suas expectativas. Os Bull and Terriers foram criados para agredir outros cães, matar ratos (pragas comuns na época), mostrando bravura, alta tolerância à dor, vontade de lutar até o fim, e afeição ao seu criador. Com o tempo passaram a se diferenciar em raças, tais como o Staffordishire Bull Terrier, o Bull Terrier, o Irish Staffordishire Bull Terrier e o Pit Bull (que não tinha um padrão para estética, mas sim em termos de temperamento).
Posteriormente, esses cães migraram para os
Estados Unidos como cães de quintal, guarda de fazendas, boiadeiros, cães de luta e caça pesada. Os cães do tipo físico "bull and terrier" ou "half and half" foram reconhecidos pelo UKC em 1898
Hoje em dia, o Pit Bull é muito polêmico. É constante o noticiário de ataques de cães desta raça em nível mundial, muitas vezes confundida com o American Staffordshire Terrier, Bull Terrier, Staffordshire Bull Terrier, Dogo Argentino e Dogue Brasileiro. Ainda assim, há os que defendam que sua real face é a de um cão dócil, leal e equilibrado, baseado em suas experiências pessoais e no verdadeiro temperamento da raça, que sofre desvios diariamente, devido a cruzas indiscriminadas, assim como várias outras raças, produzindo assim, mestiços extremamente perigosos, por isso recomenda-se que a aquisição de um cão dessa raça deve ser feita em um canil idôneo e com boas referências.
remonta ao
Século XIX. Em 1835, o parlamento inglês proibiu o esporte chamado bull baiting, um jogo sádico em que Bulldogs eram usados para atacar touros trazidos à arena (com a discutível intenção de amaciar-lhes a carne). O cão atacava o touro, evitando coices e chifradas, agarrava o seu nariz ou orelha, e segurava-se até que o touro caísse. Os súbditos e a realeza da época procuravam diversão, procurando distrairem-se da violência e das doenças de seu tempo comparecendo a esses espetáculos sangrentos. Contudo, a opinião pública forçou o governo a tomar

Staffordshire Bull Terrier
A história da raça:

No século XVII, com o fim das brigas entre touros e bulldogs aumentou a popularidade das rinhas entre cães. O objetivo era fixar características de um cão com a cabeça grande como a de um Bulldog associado à agilidade, força e determinação. Isso foi alcançado com o cruzamento do antigo bulldog com alguns Terriers, dando origem ao bull and terrier ou Pit Dog, que não eram reconhecidos como raça.
As rinhas eram o passatempo dos aristocratas e dos mineradores, isso se tornou um hábito no tempo da aristocracia, ficava revelado, quem tivesse o melhor cão de combate tinha a melhor ascendência na aristocracia . Os direitos humanos, em 1993, proibiram todos os esportes ligados a lutas de animais, os chamados blood sports (esportes sangrentos). Um grupo de homens de Staffordshire, apreciadores de cães em shows (exposições) preservaram a raça e muito se discutiu sobre o padrão. Descrevendo como um cão de atribuições físicas. Esse cão foi chamado de Staffordshire Bull Terrier.
Coragem, tenacidade e apesar da agressividade dentro das rinhas, sempre foram excelentes companheiros inclusive para crianças.
A história da raça nos mostra que o Staffordshire Bull Terrier antes da proibição das rinhas e sua oficialização como raça, era dividida em três “tipos”, o primeiro de cães até 8 kg, que eram utilizados em rinhas com ratos, texugos e similares; o segundo, cães de até uns 13kg, esses normalmente utilizados em rinhas com outros cães e por último os cães de 14 a uns 17kg, utilizados em brigas com touros e similares, esses mais conhecidos como BULLDOGUES, logo, a história nos mostra que o Staff Bull, seria o antigo Bulldogue de função, e a distinção seria feita única e exclusivamente por peso.
As rinhas eram realizadas em sua maioria por integrantes da aristocracia, ou seja, pessoas economicamente bem sucedidas, porém, os empregados eram destinados a cuidar dos cães, mas os mesmo tinham de trabalhar para seus patrões afim de garantir o sustento da família (tendo em vista que na época a estrutura patriarcal era muito forte), logo, os cães passavam a ser de responsabilidade da mulher e dos filhos, como a mulher devia cuidar da casa, alimentação, dos filhos, etc, os cães eram praticamente cuidados pelos filhos dos empregados e provavelmente devia brincar ativamente com o mesmo, tal situação aliada a uma rígida seleção de temperamento, acabaram por tornar a raça muito dócil com crianças, sendo a mesma apelidada de CÃO BABÁ.
O rígido controle de temperamento se dava, principalmente, pelas regras que regiam a rinha entre cães, onde o exemplar era tratado nos intervalos dos “rounds” pelo dono do cão adversário, (para dessa forma evitar falcatruas que poderiam levar a vitória, como exemplo eu por veneno no pelo do meu cão para o oponente morder e morrer envenenado, tais práticas eram inibidas, porque, os envolvidos cuidavam do cão adversário), assim sendo o cão não poderia em hipótese alguma ser agressivo com os seres humanos e menos ainda com crianças, que acabavam por serem as responsáveis pelos cães destinados ao combate.
Aspecto Geral:
Pelagem lisa, bem equilibrado, muito forte, para seu porte. Musculado, ativo e ágil.
Características:
Tradicionalmente de indomável coragem e tenacidade. Muito inteligente e afetuoso, especialmente com as crianças.
Temperamento:
Corajoso, destemido e totalmente confiável. Especialmente com crianças, sem a menor agressividade.
Cabeça e Crânio:
Pequena, toda profunda, com crânio largo. Músculos masséteres muito pronunciados, stop marcado, focinho curto, trufa preta.
Olhos: preferencialmente escuros mas, comporta alguma relação com a cor da pelagem. Redondos, de tamanho médio, e inserção frontal. Rima das pálpebras escura.
Orelhas: em rosa ou semi-eretas, nem grandes, nem pesadas. Orelhas pesadas, caídas ou eretas é, altamente, indesejável.
Boca: lábios ajustados e bem delineados. Mandíbula forte, dentes grandes, com mordedura em tesoura perfeita, regular e completa, isto é, os incisivos superiores ultrapassam, rente, os inferiores e são engastados ortogonalmente aos maxilares.
Pescoço: Musculoso, preferencialmente curto, sem barbelas, espessando, gradualmente, para os ombros.
Anteriores: Membros retos, com boa ossatura, situados bem afastados, exibindo fragilidade nos metacarpos, onde a ponta das patas são um pouco viradas para fora. Ombros bem angulados, sem flacidez nos cotovelos.
Tronco: Acoplamento curto, com a linha superior nivelada, frente larga, peito profundo, costelas bem arqueadas; musculoso e bem definido.

Posteriores: Bem musculados, jarretes curtos com joelhos bem angulados. Visto por trás membros paralelos.

Patas: Bem acolchoadas, fortes e de tamanho médio. Unhas pretas, nos exemplares unicolores.

Cauda: De comprimento médio, inserção baixa, adelgando-se para a ponta e portada preferencialmente baixa. Não deve enrolar muito e pode assemelhar-se a uma alavanca de bomba d'água, antiga.

Movimentação: Fluente, poderosa e ágil economizando esforço. Os membros movimentam-se paralelos, quer seja visto, pela frente ou por trás. Notável propulsão dos posteriores.

Pelagem: Lisa, curta e densa.

Cor: Ruivo, fulvo, branco, preto ou azul ou qualquer dessas cores com branco. Qualquer sombreado tigrado ou qualquer sombreado de tigrado com branco. Cor fígado altamente indesejável.

Talhe: Peso: machos 12,700 a 17,200 quilos, fêmeas 11,800 a 15,400 quilos.
Altura desejável (na cernelha) 35,5 a 40,5 cm, essas alturas devem relacionar-se com o peso.
Faltas: Qualquer desvio, dos termos deste padrão, deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade.
Nota: os machos devem apresentar dois testículos, de aparência normal, bem desenvolvidos e acomodados na bolsa escrotal.