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Staffordshire Bull Terrier
A história da raça:

No século XVII, com o fim das brigas entre touros e bulldogs aumentou a popularidade das rinhas entre cães. O objetivo era fixar características de um cão com a cabeça grande como a de um Bulldog associado à agilidade, força e determinação. Isso foi alcançado com o cruzamento do antigo bulldog com alguns Terriers, dando origem ao bull and terrier ou Pit Dog, que não eram reconhecidos como raça.
As rinhas eram o passatempo dos aristocratas e dos mineradores, isso se tornou um hábito no tempo da aristocracia, ficava revelado, quem tivesse o melhor cão de combate tinha a melhor ascendência na aristocracia . Os direitos humanos, em 1993, proibiram todos os esportes ligados a lutas de animais, os chamados blood sports (esportes sangrentos). Um grupo de homens de Staffordshire, apreciadores de cães em shows (exposições) preservaram a raça e muito se discutiu sobre o padrão. Descrevendo como um cão de atribuições físicas. Esse cão foi chamado de Staffordshire Bull Terrier.
Coragem, tenacidade e apesar da agressividade dentro das rinhas, sempre foram excelentes companheiros inclusive para crianças.
A história da raça nos mostra que o Staffordshire Bull Terrier antes da proibição das rinhas e sua oficialização como raça, era dividida em três “tipos”, o primeiro de cães até 8 kg, que eram utilizados em rinhas com ratos, texugos e similares; o segundo, cães de até uns 13kg, esses normalmente utilizados em rinhas com outros cães e por último os cães de 14 a uns 17kg, utilizados em brigas com touros e similares, esses mais conhecidos como BULLDOGUES, logo, a história nos mostra que o Staff Bull, seria o antigo Bulldogue de função, e a distinção seria feita única e exclusivamente por peso.
As rinhas eram realizadas em sua maioria por integrantes da aristocracia, ou seja, pessoas economicamente bem sucedidas, porém, os empregados eram destinados a cuidar dos cães, mas os mesmo tinham de trabalhar para seus patrões afim de garantir o sustento da família (tendo em vista que na época a estrutura patriarcal era muito forte), logo, os cães passavam a ser de responsabilidade da mulher e dos filhos, como a mulher devia cuidar da casa, alimentação, dos filhos, etc, os cães eram praticamente cuidados pelos filhos dos empregados e provavelmente devia brincar ativamente com o mesmo, tal situação aliada a uma rígida seleção de temperamento, acabaram por tornar a raça muito dócil com crianças, sendo a mesma apelidada de CÃO BABÁ.
O rígido controle de temperamento se dava, principalmente, pelas regras que regiam a rinha entre cães, onde o exemplar era tratado nos intervalos dos “rounds” pelo dono do cão adversário, (para dessa forma evitar falcatruas que poderiam levar a vitória, como exemplo eu por veneno no pelo do meu cão para o oponente morder e morrer envenenado, tais práticas eram inibidas, porque, os envolvidos cuidavam do cão adversário), assim sendo o cão não poderia em hipótese alguma ser agressivo com os seres humanos e menos ainda com crianças, que acabavam por serem as responsáveis pelos cães destinados ao combate.
Aspecto Geral:
Pelagem lisa, bem equilibrado, muito forte, para seu porte. Musculado, ativo e ágil.
Características:
Tradicionalmente de indomável coragem e tenacidade. Muito inteligente e afetuoso, especialmente com as crianças.
Temperamento:
Corajoso, destemido e totalmente confiável. Especialmente com crianças, sem a menor agressividade.
Cabeça e Crânio:
Pequena, toda profunda, com crânio largo. Músculos masséteres muito pronunciados, stop marcado, focinho curto, trufa preta.
Olhos: preferencialmente escuros mas, comporta alguma relação com a cor da pelagem. Redondos, de tamanho médio, e inserção frontal. Rima das pálpebras escura.
Orelhas: em rosa ou semi-eretas, nem grandes, nem pesadas. Orelhas pesadas, caídas ou eretas é, altamente, indesejável.
Boca: lábios ajustados e bem delineados. Mandíbula forte, dentes grandes, com mordedura em tesoura perfeita, regular e completa, isto é, os incisivos superiores ultrapassam, rente, os inferiores e são engastados ortogonalmente aos maxilares.
Pescoço: Musculoso, preferencialmente curto, sem barbelas, espessando, gradualmente, para os ombros.
Anteriores: Membros retos, com boa ossatura, situados bem afastados, exibindo fragilidade nos metacarpos, onde a ponta das patas são um pouco viradas para fora. Ombros bem angulados, sem flacidez nos cotovelos.
Tronco: Acoplamento curto, com a linha superior nivelada, frente larga, peito profundo, costelas bem arqueadas; musculoso e bem definido.

Posteriores: Bem musculados, jarretes curtos com joelhos bem angulados. Visto por trás membros paralelos.

Patas: Bem acolchoadas, fortes e de tamanho médio. Unhas pretas, nos exemplares unicolores.

Cauda: De comprimento médio, inserção baixa, adelgando-se para a ponta e portada preferencialmente baixa. Não deve enrolar muito e pode assemelhar-se a uma alavanca de bomba d'água, antiga.

Movimentação: Fluente, poderosa e ágil economizando esforço. Os membros movimentam-se paralelos, quer seja visto, pela frente ou por trás. Notável propulsão dos posteriores.

Pelagem: Lisa, curta e densa.

Cor: Ruivo, fulvo, branco, preto ou azul ou qualquer dessas cores com branco. Qualquer sombreado tigrado ou qualquer sombreado de tigrado com branco. Cor fígado altamente indesejável.

Talhe: Peso: machos 12,700 a 17,200 quilos, fêmeas 11,800 a 15,400 quilos.
Altura desejável (na cernelha) 35,5 a 40,5 cm, essas alturas devem relacionar-se com o peso.
Faltas: Qualquer desvio, dos termos deste padrão, deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade.
Nota: os machos devem apresentar dois testículos, de aparência normal, bem desenvolvidos e acomodados na bolsa escrotal.

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